Sim. Ok...aceito.
( música de acompanhamento à leitura, do último post, no rodapé )
Chegou assim de mansinho,
com um abraço e um carinho.
Como quem não quer,
como quem não sabe,
Como se não fosse nada consigo,
fingindo apenas ser amigo.
Chegou e tocou,
primeiro na pele,
depois na alma.
Primeiro doce,
depois em chama.
E,
prendeu-a num beijo,
desplotou o intenso,
desejo.
Tinha ido por graça.
Aceitará o convite sem reflectir...
Sabia como ele sabia,
de como ela gostava.
Fazer de contas,
encarnar num papel,
Apelar à imaginação,
viver outra excitação.
E agora,
era dele.
De corpo carente,
coração viciado.
Mulher crescida,
mas,
dele e perdida.
E tão ...Tão viva!